Depois das férias, é hora de pensar no material escolar, sem estourar as contas!

27/07/2007

Depois das férias, é hora de pensar no material escolar, sem estourar as contas!

SÃO PAULO - Faltam apenas alguns dias para o término das férias de julho e muitas pessoas ainda não compraram os materiais escolares para os filhos. E, apesar da lista ser bem menor nessa época do ano, é preciso tomar cuidado para não estourar o orçamento.

Como a maioria dos consumidores deixa para ir às lojas na primeira semana de agosto, aproveite o fim deste mês para comprar. Isso porque, se você deixar para fazer as compras em cima da hora, poderá parar no primeiro estabelecimento, sem realizar pesquisa de preços.

Não perca as promoções das grandes lojas
Com a concorrência no setor, são comuns os casos de papelarias e grandes lojas do ramo que oferecem descontos sobre seus principais produtos. Se você tiver paciência, perceberá o quanto vale a pena pesquisar os preços.

Uma opção interessante é procurar lojas atacadistas, onde o preço tende a ser mais barato. Como a quantidade comprada nessa época do ano é pequena, vale a pena se reunir com outros pais para adquirir os pacotes fechados dos materiais.

Marca e qualidade nem sempre andam juntas
Se você acha que quanto mais conhecida a marca, melhor será o produto, está enganado. Existem no mercado artigos de muita qualidade que, por não serem divulgados em folhetos promocionais ou propagandas, acabam encostados nas prateleiras.

Dessa maneira, convença seu filho a abrir mão daqueles fichários cheios de enfeites ou então da caixa de lápis de cor dos personagens de desenhos. Assim, você economizará e poderá utilizar o dinheiro de outra forma.

Cuidado com os abusos
Muitas escolas incluem itens como papel higiênico, produto de limpeza e copo descartável na lista de material escolar dos alunos. No entanto, é preciso saber que o procedimento não é permitido, seja em escolas públicas ou particulares.

Isso porque o oferecimento destes produtos faz parte da prestação de serviço da instituição, conforme orienta a técnica da Fundação Procon-SP, Márcia Christina Oliveira.

Fonte: InfoMoney